terça-feira, 13 de março de 2012

Texto em Homenagem ao Dia em Memória a Jacques DeMolay.





Bom dia, boa tarde ou boa noite meus Irmãos e Tios.

Como bons DeMolays, sabemos que no próximo dia dezoito de março comemoramos o Dia em Memória a Jacques DeMolay, patrono de nossa Ordem. Assim sendo, resolvi escrever este texto para tal homenagem. Meu objetivo aqui é refletir um pouco sobre o simbolismo deste dia.

Em nossas reuniões existe um momento que é reservado para esta reflexão, que é a Cerimônia das Nove Horas. Em tal cerimônia, o Irmão Mestre Conselheiro diz:

“Irmãos, nesta hora, em todas as partes do mundo, as mães se inclinam sobre os leitos onde se encontram os filhos que amam. É também a hora tradicional em que os hóspedes nas

casas e os internos nos hospitais se preparam para descansar. Façamos um breve intervalo

em nossas deliberações enquanto o Capelão oferece uma oração.”

Isso significa o quê?

Significa que, simbolicamente, todas as vozes devem se calar, ou seja, o silêncio deve prevalecer enquanto elevamos nossos pensamentos. Esta é a palavra-chave, SILÊNCIO!

Antigamente o termo “calar-se” ou “calar uma pessoa” era sinônimo de que a mesma deveria ser morta, para que sua voz se calasse para todo o sempre.

A Bula Papal proferida pelo Papa Clemente V, um dos responsáveis pelo extermínio dos Templários, chamava-se “Vox in excelsium” ou “voces in excessus” que em português é traduzida como ”Vozes em excesso” ou “Vozes altas”, ou ainda, “Vozes em furor”. Que em alto e bom som, mandava que todas as vozes fossem caladas, no caso, a dos Templários, ou seja, que todos os Templários fossem caçados, mortos ou capturados. O fato interessante é que, segundo a lenda, tal Bula ou Ordem foi aberta e executada por volta das nove horas da noite. Outro fato interessante é que a “Maior das Vozes”, a de Jacques DeMolay, também teria sido calada por volta das nove horas da noite.


Assim sendo, concluí-se que tal momento em nossas Cerimônias, é uma hora que devemos nos calar e meditar em memória de todas as injustiças que acontecem em nosso mundo. E ainda, limpar nossas mentes para sermos ainda mais amorosos com nossos pais, reverenciarmos tudo que é sagrado, sermos mais corteses, companheiros, puros e patriotas e, consequentemente, mais tolerantes.

Tal simbolismo é tão presente neste momento que, ao final, proferimos:

“Que Deus te abençoe mãe, que Deus te abençoe pai, que Deus abençoe a causa da Ordem DeMolay.”

Reflitam sobre isso meus Irmãos e Tios e que o Pai Celestial os ilumine e guarde sempre.

Atenciosamente,

Antônio Flávio Ferreira da Silva

Sênior DeMolay – Membro do Conselho Consultivo

Capítulo Asas da Liberdade da Ordem DeMolay de Votuporanga.

quarta-feira, 21 de setembro de 2011

CRÓNICAS DE UM ATROPELAMENTO por Wilson Negrão



Naquela manhã acordei como de costume (cabelo armado e uma puta vontade de ir ao banheiro), depois de “apagar o incêndio” e quase ter que sentar no vaso para não mijar fora (as mulheres acham fácil porque não acordam com uma ereção), finalmente espreguicei, estralei o pescoço  e disse bom dia a mim mesmo, estava de bom humor (quem já dormiu comigo sabe que sempre acordo de bom humor).
Tomando café, lembrei-me dos sonhos loucos que tive na madrugada, sonhei a noite toda com carros explodindo, desertos e batidas. Para mim era algo normal afinal havia assistido “Mad Max II a Caçada Continua”, filme que em minha opinião é o melhor pós-apocalíptico que já vi (gasolina escassa e carros beberrões são um gênero interessante de tragédia).
Sentado no sofá, esperando dar oito e meia para ir à academia, mudava de canais a procura de algo interessante, acabei desistindo e coloquei na Band para ver Power Ranger (era isso ou o Mais Você!). Enquanto assistia ficava pensando quantos quilômetros aqueles megazords (cheio de defeitos especiais) faziam por litro (mas com certeza não “entortam cana” como o meu Del Rey).
Oito e meia! Peguei minha bike e sai ao som de Aerosmith, catando baixinho Dream On (Cante comigo; Cante pelos anos; Cante pelo riso e cante pelas lágrimas!!). Maravilha, esboçava uns assovios, um sorriso próspero (é! estava com cara de muito “Sexo... Cotuba e Rock and roll). Ao passar pela praça da matriz, começa a tocar Cold as Stone do A-ha (com 8:19min, essa seria a ultima música que eu escutaria naquela manha).
Segui pela Avenida João Amadeu, a música completava o cenário quase deserto de Jales em uma manhã de terça feira. Se aproximando do Proença (supermercado para os leigos ou pessoas de fora da cidade), fiquei atento! Afinal é um cruzamento movimentado, e por mais que estivesse na preferencial, nunca se sabe o que poderá acontecer. Foi quando lentamente olhei para a minha direita e avistei um civic preto (meu antigo sonhos de consumo) vindo pela marginal, voltei a olhar para frente certo de que, um dia eu teria um civic e que o carro iria parar no PARE.
Os segundos que se seguiram foram confusos, lembro que o civic não parou no PARE, me lembro de ter voado sobre capô e de fazer uma profunda reflexão sobre a possibilidade de minha mãe fazer creme de milho para o almoço. Enquanto estava no chão (com a bunda ralada e a perna cortada) dei uma rápida olhada para ver se todos os membros estavam no seu devido lugar.
Como saber se você é realmente uma pessoa fiel se não há nenhum gostosa querendo dar para você, ou se você é realmente prestativo se não há ninguém te pedindo um rim. Naquele momento em especifico minha CORTESIA estava sendo posta a prova. Queria gritar, chamar a atenção e até ofender a motorista que havia avançado o PARE, mas minha educação e postura falaram mais alto. Mesmo machucado tranquilizei a senhora que havia batido, em nenhum momento fui rude ela. Perdoei de coração certo de que todos nós estamos sujeitos a errar e esbravejar naquele momento, não adiantaria de nada!
Em nossas vidas temos quase o controle total, QUASE..., pois ocorrem acontecimentos que necessariamente não depende de nós, mais a forma como lidamos e agimos faz toda a diferença. Não escolhi ser atropelado aquele dia, mais escolhi permanecer calmo, brincar com a situação e aproveitar meu primeiro (e se Deus quiser o último) passeio de ambulância!
Há e se acreditasse mesmo em premunição, teria assistido American Pie ao invés de Mad Max...(pensando bem...esquece... terminar o dia com uma torta de maçã é tensooo)

segunda-feira, 22 de agosto de 2011

UM DEL REY, FRANK SINATRA E UMA TARDE QUASE PERDIDA por Wilson Negrão



Na ultima sexta feira, resolvi nadar uns mil metros para relaxar (no dia anterior fiquei o tempo todo estudando para as provas finais do curso de Gestão Pública). Depois de pegar uma boa sauna sai com meu Del Rey envenenado (envenenado porque o carburador está desregulado e bufando mais que aquele seu avô que fuma desde os 12 anos e ainda acha que tem saúde). Descendo na todaaa a avenida do Jales Clube (na banguela a 10km/h), coloquei o radio no shuffle (função que executa as musicas aleatoriamente). Nesse momento começa a tocar Frank Sinatra, não é um de meus cantores prediletos, mais o som estava muito agradável, relaxante eu diria! Excelente combinação! perfeita! Eu, meu Del Rey ao som de “The Way You Look Tonight” tudo isso sem esquecer que estava voando (na banguela a 10km/h).

Naquele instante ainda pensei que tipo de atrocidade poderia atrapalhar aquele momento sublime (acreditem! Eu encontrei...). Vindo de encontro a mim, estava um grupo de belas moças (maiores de 18 eu espero). Com seus cabelos soltos, dando risada, e aquela malha de academia FODAAA que marca até o útero. Imediatamente minha postura mudou (não ainda não era uma ereção). Sentei certo no banco, ajeitei meus óculos escuro, passei a mão no cabelo esbocei um sorriso falso e pronto! Estava preparado para mostrar para aquelas moças aquilo que eu não sou.

Infelizmente esqueci um detalhe crucial! AINDA ESTAVA TOCANDO FRANK SINATRA.  Rapidamente fui apertando tudo que é botão no som, para achar algo mais propicio para aquele momento, e incrivelmente o shuffle estava de brincadeira comigo, depois de passar por uma chata do Beatles caiu justamente no YMCA do Village People e ai o melhor que fiz foi desligar o som.

Voltando as atenções para a direção, avistei as moças apenas pelo retrovisor (é ...elas estavam andando mais rápido que o Del Rey). E aquelas duas morenas, uma ruiva e uma loira continuavam a caminhada tranquilas, sem se preocuparem com o que poderia estar a sua volta. Não repararam no meu Del Rey, nem ligaram para o som que estava tocando.

Rapidamente dei seta para fazer o retorno (como a maioria dos imbecis fazem) e tentar uma nova abordagem...mais não fiz! Lembrei-me de como estava gostoso aquele momento tranquilo, curtindo o som. Parei o carro coloquei o Frank novamente e... e nada! O som não estava mais especial como estava a menos de 5 minutos atrás, o dia não parecia estar mais tão tranquilo. Simplesmente perdi aquele momento.

Momentos de paz de espirito são ótimos, pois possibilitam reflexão e relaxamento. É você estar em sintonia consigo, Nesse dia eu deixei passar esse momento porque queria fazer algo que na verdade não queria. Quando suas ações e pensamentos não estão em sintonia, não há como as coisas darem certo.

E se vocês pensarem que fui  besta de não ter ido novamente atrás das moças, eu lhes digo! Quanto vale sua paz de espirito? Porque descobri que a minha não vale uma garota!

Naquele dia em especial! Eu só queria estar comigo mesmo!




ps. para quem ficou curioso, essa era a música! 


domingo, 3 de abril de 2011

Texto sobre Liderança... - Victor Amaro




Falaeee galera, tudo certin? Depois de taanto tempo off por aki, volto com um texto sobre liderança, de um grande Irmão nosso lá de Votuporanga, o famoso Cheff Antônio Flávio, ou para quem o conhece assim, o “Toco”... hehe

Leiam esse texto escrito por ele e reflitam sobre...

Um grande abraço a todos e até mais...

Coroa Victor

Nós como DeMolays ouvimos desde nossas iniciações algumas coisas que estamos entrando numa “escola de líderes” ou que “vamos, mais tarde, nos tornar líderes pra sociedade”. Mais afinal... que liderança é essa? O que é liderança? Como liderar? Muitas são as definições de liderança, de acordo com o dicionário, liderança é a função do líder e líder é aquele que guia. Muitos foram os autores que dissertaram sobre tal assunto, o que nos leva a concluir que cada um possui, e assim deve ser, um tipo diferente de liderança. Os principais tipos de líderes são:

·         Autoritário - aquele que determina as idéias e o que será executado pelo grupo, e isso implica na obediência por parte dos demais. É extremamente dominador e pessoal nos elogios e nas criticas ao trabalho de cada membro do grupo. Conduta condenável, esta postura e não é válido este tipo de comportamento. É uma pessoa ditadora e soberana, o que comanda o grupo só pensando em si, não aceita as idéias de outro membro do grupo, é uma pessoa déspota também subestimando e diminui o grupo.
Conseqüência: A reação do grupo de modo geral fica hostil e se distancia por medo.

·         Indeciso- Não assume responsabilidade, não toma direção efetiva das coisas, vive no jargão “deixa como esta, para ver como é que fica”. 
Conseqüência: A reação do grupo é ficar desorganizado, gera insegurança e atritos, é como um barco sem leme, não sabe para onde vai.


·         Democrático- É o líder do povo, pelo povo, e para com o povo, preocupa-se com participação do grupo, estimula e orienta, acata e ouve as opiniões do grupo, pondera antes de agir. Aquele que determina, junto com o grupo, as diretrizes, permitindo o grupo esboçar as técnicas para alcançar os objetivos desejados. É impessoal e objetivo em suas críticas e elogios. Para ele, o grupo é o centro das decisões. Acreditamos que a ação do líder democrático é de suma importância para o progresso e sucesso de uma organização.  Tal como um sacerdote, que posso dar o exemplo de Moisés do Egito,      (quando estava com o povo defendia Deus, quando estava com Deus defendia o povo). 

Conseqüência: A reação do grupo é de interação, participação, colaboração e entusiasmo.
·         Liberal - Aquele que participa o mínimo possível do processo administrativo. Dá total liberdade ao grupo para traçar diretrizes. Apresenta apenas alternativas ao grupo.
Conseqüência: A reação do grupo geralmente é ficar perdido, não ficando c
oeso.
·         Situacional - É aquele que assume seu estilo de liderança dependendo mais da situação do que da personalidade. A postura deste líder brota ante as diferentes situações que ele detecta no dia-a-dia. Possui um estilo adequado para cada situação.
Conseqüência: A reação do grupo é de segurança e motivação por certo tempo.

·         Emergente - Diz respeito aquele que surge e assume o comando por reunir mais qualidades e habilidades para conduzir o grupo aos objetivos diretamente relacionados a uma situação especifica. Por exemplo, num caso extraordinário, onde determinadas ações devem ser traçadas de imediato. 
Conseqüência: O grupo reage bem, participa, colabora, sabendo que se houver emergência, o líder saberá o que fazer.

Porém, liderar é bem mais que e, bem mais fácil do que isso. É muito mais simples do que tudo isso. As maiores empresas de hoje apresentam uma forma renovada de liderança, que ao contrário de alguns anos atrás, o líder é o que menos aparece no resultado final de sua equipe. No texto abaixo, de Max Gehringer ilustra muito bem isso. Vamos ao texto:
“Durante minha vida profissional, eu topei com algumas figuras cujo sucesso surpreende muita gente. Figuras sem um vistoso currículo acadêmico, sem um grande diferencial técnico, sem muito networking ou marketing pessoal. Figuras como o Raul.
                Eu conheço o Raul desde os tempos da faculdade. Na época, nós tínhamos um colega de classe, o Pena, que era um gênio. Na hora de fazer um trabalho em grupo, todos nós queríamos cair no grupo do Pena, porque o Pena fazia tudo sozinho. Ele escolhia o tema, pesquisava os livros, redigia tudo muito bem e ainda desenhava a capa do trabalho – com tinta nanquim. Já o Raul nem dava palpite. Ficava ali num canto, dizendo que seu papel no grupo era um só, apoiar o Pena. Qualquer coisa que o Pena precisasse o Raul já estava providenciando, antes que o Pena concluísse a frase.
                Deu no que deu. O Pena se formou em primeiro lugar na nossa turma. E o resto de nós passou meio na carona do Pena – que, além de nos dar uma colher de chá nos trabalhos, ainda permitia que a gente colasse dele nas provas.
                No dia da formatura, o diretor da escola chamou o Pena de “paradigma do estudante que enobrece esta instituição de ensino”. E o Raul ali, na terceira fileira, só aplaudindo.
                Dez anos depois, o Pena era a estrela da área de planejamento de uma multinacional. Brilhante como sempre, ele fazia admiráveis projeções estratégicas de cinco e dez anos.
                E quem era o chefe do Pena? O Raul.
                E como é que o Raul tinha conseguido chegar àquela posição? Ninguém na empresa sabia explicar direito.
                O Raul vivia repetindo que tinha subordinados melhores do que ele, e ninguém ali parecia discordar de tal afirmação. Além disso, o Raul continuava a fazer o que fazia na escola, ele apoiava. Alguém tinha um problema? Era só falar que o Raul dava um jeito.
                Meu último contato com o Raul foi há um ano. Ele havia sido transferido para Miami, onde fica a sede da empresa.
                Quando conversou comigo, o Raul disse que havia ficado surpreso com o convite. Porque, ali na matriz, o mais burrinho já tinha sido astronauta.
                E eu perguntei ao Raul qual era a função dele, Pergunta inócua, porque eu já sabia a resposta. O Raul apoiava. Direcionava daqui, facilitava dali, essas coisas que, na teoria, ninguém precisaria mandar um brasileiro até Miami para fazer.
                Foi quando, num evento em São Paulo, eu conheci o vice-presidente de recursos humanos da empresa do Raul. Ele me contou que o Raul tinha uma habilidade de valor inestimável:... ele entendia de gente.     
                Entendia tanto que não se preocupava em ficar à sombra dos próprios subordinados para fazer com que eles se sentissem melhor, e fossem mais produtivos.
                E, para me explicar o Raul, o vice-presidente citou Samuel Butler, que eu não sei ao certo quem foi, mas que tem uma frase ótima: “Qualquer tolo pode pintar um quadro, mas só um gênio consegue vendê-lo”.
                Essa era a habilidade aparentemente simples que o Raul tinha, de facilitar relações entre as pessoas. Perto do Raul, todo comprador normal se sentia um expert, e todo pintor comum, um gênio.”
                Apesar de tudo isso, creio que para conseguir liderar um grupo ou uma equipe, além de muito talento, tato, tolerância e comprometimento, é necessário antes de tudo, ser líder de si mesmo, você se conhecer, você se policiar, enfim... sermos líderes de nós mesmos.
                Para ilustrar isso, meus irmãos e tios... termino com um verso do poema Invictus, escrito por William Henley e que serviu de inspiração para o presidente Nélson Mandela durante seus trinta anos de prisão e conseqüentes anos de governo.
                “Eu agradeço a Deus por me dar uma alma indomável,
                Eu sou o Senhor do meu destino,
                Eu sou o comandante da minha alma.”

Assim me despeço. Um forte e fraterno abraço e um beijo no coração de todos.

                                                                                                      Antônio Flávio


segunda-feira, 28 de março de 2011

NAS TRINCHEIRAS DA MARIA JALLES por Wilson Negrão



Depois dessas férias mais do que merecidas, voltamos à rotina de post do blog. As notícias não poderiam ser melhores: o Danilo Barbosa está em Curitiba fazendo medicina (bulinando algum cadáver), Victor se formou e está no aguarde de propostas de trabalho na Google, IBM, Intel e etc; e eu estou sofrendo para terminar esse bendito mestrado, um dia acabarei. Está sendo complicado conciliar o tempo de estudos com horas e horas passadas na minha nova casa “O Jales Clube”. Mas problemas de agenda a parte, vamos ao post!

Essa semana realizamos a I Caminhada Ecológica Demolay, (diferente daquela cavalgada que embosteia a cidade, nós não fizemos sujeira e sim ajudamos a limpar). O local escolhido para realizar a limpeza foi o Buracão da Maria Jalles, mais conhecido pelos Demolays como “lugar em que o Vandré caiu de Moto” (ou melhor, UM DOS LUGARES em que o Vandré caiu de moto).

Era um trecho pequeno, pouco mais de um quilômetro, mais a quantidade de lixo recolhido foi grande (queria colocar uns sacos de folhas junto para dar mais volume, mais o tio Reginaldo não deixou). Mais emocionante do que estar no meio de um “esgoto” por assim dizer, era a adrenalina de passar pelos dutos (não, as tartarugas ninjas não estavam lá).

Brincadeiras a parte, fazia tempo que não sentia esse pessoal tão unido. Do que adianta pertencer a um capítulo em que o VALOR se encontra no caixa e não nas pessoas! Estava no meio de um bueiro, catando lixo, equilibrando-me para não escorregar no lodo e estava feliz, olhava a minha volta e presenciava aqueles jovens dando risada, brincando e trabalhando.

A faixa improvisada da caminhada foi o maior símbolo de CRIATIVADE. Com um pedaço de tecido vagabundo e uma lata de spray (sem CFSs), eles construíram não só uma bela faixa, mais sim um marco de que o BRILHO NO OLHAR está de volta ao Capítulo Jales da Ordem Demolay.


Abrss Wilsão




Ps O Danilo Barbosa manda dizer..."Não estou bulinando cadáver algum, as peças daqui estão mais velhas que os ossos do JD. Já me ingressei em um movimento estudantil e logo serei presidente do Brasil, ahhaha. O negócio aqui é bruto, muitas provas difíceis e muita coisa para estudar, ainda não sei nada de Medicina. Estou com saudades de todos e os vejo na páscoa."

terça-feira, 7 de dezembro de 2010

RECESSO FORÇADO



Comunicamos a todos os leitores do blog (que não devem ser muitos infelizmente :(, que os seniors responsáveis pelos post se encontram muito atarefados.  O Vitor está terminando a monografia e se preocupando com a vida após a faculdade (que bom que ele já tem um emprego). Danilo está na correria com os vestibulares de medicina e ainda não superou a morte prematura de seu precioso (não, ele não está impotente) somente roubaram o seu notebook (somente o caramba, queria ver se fossem com vocês...HUMM). E o Wilson está terminando as ultimas provas e seminários do mestrado.

Depois que passaram essa correria voltaremos com novos posts
Abrs a todos
Equipe Coroas

quarta-feira, 10 de novembro de 2010

Olimíadas DeMolay, você vai? - Victor Amaro



Falaeee moçada, tudo beleza? Primeiramente venho pedir desculpas por estar meio sumido do blog, é que estou na reta final da faculll, então sabem como é... se não sabem ainda, um dia saberão... ;)

Bom, vamos ao que interessa... Acredito que muitos já estão cientes de que nos dias 11 e 12 de Dezembro teremos a sétima edição das olimpíadas DeMolay na cidade de Olímpia, pelo nosso GCESP. Não posso dizer com toda certeza como é, pois ainda não tive a oportunidade de ir a nenhuma (vergonha), mas nessa estou com muita vontade de ir, pois é em uma cidade pertinho, até hoje a mais perto que temos... Além disso, nesses encontros conhecemos muitos Irmãos, do estado de São Paulo todo, e alguns Irmãos visitantes dos demais estados. Essa interação é gostosa, e vale a pena passar o fim de semana com toda a galera viu, nunca fui em olimpíadas, mas já fui em outros encontros estaduais, e posso dizer que é massa...

Para quem se interessou e gostaria de mais informações sobre as olimpíadas, acessem o site do Capítulo de Olímpia (http://www.demolayolimpia.org/). Lá vocês verão todas as informações sobre o evento...

Por enquanto vou ficando por aqui, e até uma próxima postagem...
Abraaaaaaço!!!

Coroa Victor